Radio Papo Cabeça

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Informação com Responsabilidade

terça-feira, 31 de dezembro de 2013

Papo cabeça n 19 parte 5

Programa papo cabeça nº 19 - Radio difusora Sul FM 105,1
29 de Dezembro de 2013
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Whatsapp: 8149-5455 Fone: 2101-0808 Cel: 91255848
Produção: Global Mídia Publicidade e propaganda Apresentação: Flavio oliveira
Tema do mês: Valores humanos Tema do dia: Não violência


Papo cabeça n 19 parte 3


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29 de Dezembro de 2013
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Tema do mês: Valores humanos Tema do dia: Não violência
2º Bloco: Exemplos de pessoas que usaram a não violência
• Jesus cristo
• Gandhi
• Nelson Mandela
• Martin Luther King
• Dalai lama


segunda-feira, 30 de dezembro de 2013

Papo cabeça n 19 parte 2


Programa papo cabeça nº 19 - Radio difusora Sul FM 105,1
29 de Dezembro de 2013
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Produção: Global Mídia Publicidade e propaganda Apresentação: Flavio oliveira
Tema do mês: Valores humanos Tema do dia: Não violência
1º Bloco: A violência gera a violência e a indústria da violência
· Analise da violência no mundo
· Analise da violência no Brasil
· Analise da violência em imperatriz
· As cadeias como escolas de aperfeiçoamentos de bandidos cada vez mais violentos.
· A perca da identidade humana
· Tipos de violência: sexual, física, simbólica, psicológica e moral.

Papo cabeça n 19 parte 1

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29 de Dezembro de 2013
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Produção: Global Mídia Publicidade e propaganda Apresentação: Flavio oliveira
Tema do mês: Valores humanos  Tema do dia: Não violência
1º Bloco: A violência gera a violência e a  indústria da violência
·         Analise da violência no mundo
·         Analise da violência no Brasil
·         Analise da violência em imperatriz
·         As cadeias como escolas de aperfeiçoamentos de bandidos cada vez mais violentos.
·         A perca da identidade humana
·         Tipos de violência: sexual, física, simbólica, psicológica e moral.

quarta-feira, 25 de dezembro de 2013

Papo Cabeça n 18 parte 8

Programa papo cabeça nº 18 - Radio difusora Sul FM 105,1
22 de Dezembro de 2013
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Tema do mês: Valores humanos    Tema do dia: Ações corretas 4º Bloco: Ética e a formação do caráter.

terça-feira, 24 de dezembro de 2013

Papo Cabeça n 18 parte 7

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22 de Dezembro de 2013
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Tema do mês: Valores humanos    Tema do dia: Ações corretas 3º Bloco: Ética e a formação do caráter.


Papo Cabeça n 18 parte 6

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Tema do mês: Valores humanos    Tema do dia: Ações corretas 3º Bloco: Ética e a formação do caráter.


Papo Cabeça n 18 parte 4

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22 de Dezembro de 2013
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Tema do mês: Valores humanos    Tema do dia: Ações corretas 2º Bloco: Lei das consequências de nossas ações. 

Papo Cabeça n 18 parte 5

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22 de Dezembro de 2013
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Tema do mês: Valores humanos    Tema do dia: Ações corretas 2º Bloco: Lei das consequências de nossas ações. 

segunda-feira, 23 de dezembro de 2013

Papo Cabeça n 18 parte 3

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Produção: Global Mídia Publicidade e propaganda Apresentação: Flavio oliveira
Tema do mês: Valores humanos    Tema do dia: Ações corretas
Tema do mês: Valores humanos    Tema do dia: Ações corretas 2º Bloco: Lei das consequências de nossas ações. 

Papo Cabeça n 18 parte 2

Programa papo cabeça nº 18 - Radio difusora Sul FM 105,1
22 de Dezembro de 2013
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Produção: Global Mídia Publicidade e propaganda Apresentação: Flavio oliveira
Tema do mês: Valores humanos    Tema do dia: Ações corretas
Tema do mês: Valores humanos    Tema do dia: Ações corretas 1º Bloco: Qual a diferença entre Ações corretas e ações certas? 

Papo Cabeça n 18 parte 1

Programa papo cabeça nº 18 - Radio difusora Sul FM 105,1
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Tema do mês: Valores humanos    Tema do dia: Ações corretas
Tema do mês: Valores humanos    Tema do dia: Ações corretas 1º Bloco: Qual a diferença entre Ações corretas e ações certas? 



sexta-feira, 13 de dezembro de 2013

quinta-feira, 5 de dezembro de 2013

Leia frases do ex-presidente sul-africano Nelson Mandela

Durante 67 anos, Nelson Mandela dedicou sua vida ao serviço da humanidade, como advogado defensor dos direitos humanos, como preso de consciência, trabalhando pela paz e como primeiro presidente democraticamente eleito em uma África do Sul livre. Recorde alguns fragmentos de discursos ao longo de sua vida:
Luta por liberdade: "Não se pode esperar que pessoas que vivam na pobreza e com fome paguem aluguéis exorbitantes ao governo e às autoridades locais. Somos o nervo central da agricultura e da indústria. Fazemos o trabalho nas minas de ouro, diamantes e carvão, nas fazendas e na indústria em troca de salários miseráveis. Por que temos que seguir enriquecendo a quem rouba o produto de nosso sangue e do nosso suor, a quem nos explora e nega o direito de nos organizarmos em sindicatos?" (Declaração à imprensa, "A luta é minha vida", 26 de junho de 1961)
Por que temos que seguir enriquecendo a quem rouba o produto de nosso sangue e do nosso suor, a quem nos explora e nega o direito de nos organizarmos em sindicatos?
Sobre sua detenção: "Lutarei contra o governo junto com vocês, polegada a polegada e milha a milha, até que conquistemos a vitória. O que vocês farão? Se somarão ou vão cooperar com o governo em seus esforços para reprimir as reivindicações e as aspirações do nosso povo? Da minha parte, já fiz minha escolha. Não abandonarei a África do Sul, nem me entregarei. Somente com dificuldades, sacrifício e ação militante se pode conquistar a liberdade. A luta é minha vida. Seguirei lutando pela minha liberdade até o fim dos meus dias". (Declaração à imprensa, "A luta é minha vida", 26 de junho de 1961)


Sobre a discriminação racial: "Odeio que se instile sistematicamente nas crianças o preconceito baseado na cor e me sinto apoiado nesse ódio pelo fato de que a imensa maioria da humanidade, aqui ou no exterior, concorda com a minha maneira de pensar. Odeio a arrogância racial que decreta que as coisas boas da vida devem serguir sendo direito exclusivo de uma minoria da população e que reduz a maioria da população a uma condição de servilismo e inferioridade e a mantém como rebanho desprovido que trabalha onde mandam e se comporta como lhe diz a minoria governante". (Declaração em juízo, Pretória, 15 de outubro a 7 de novembro de 1962)
Sobre o trabalho: "A queixa dos africanos não é apenas que são pobres e os brancos ricos, mas que as leis feitas pelos brancos têm o objetivo de preservar essa situação. Há duas maneiras de deixar a pobreza. A primeira é através da educação formal e a segunda quando o trabalhador adquire maior conhecimento em seu trabalho e, assim, um salário mais alto".(Declaração em juízo, Pretória, 20 de abril de 1964)
A queixa dos africanos não é apenas que são pobres e os brancos ricos, mas que as leis feitas pelos brancos têm o objetivo de preservar essa situação
Sobre o apartheid: "Permanecerá para sempre como uma mancha que não será apagada da história da humanidade o mero fato de que o crime do apartheid ocorreu. Sem dúvida as gerações futuras perguntarão: 'Que erro se cometeu para que esse sistema pudesse vigorar depois de ter sido aprovada a Declaração Universal dos Direitos Humanos? Permanecerá para sempre como uma acusação e um desafio a todos os homens e mulheres o fato de que demoramos tanto tempo para bater o pé e dizer 'já basta'". (Discurso ante o Comitê Especial das Nações Unidas contra o Apartheid, 22 de junho de 1990)
Reconciliação na África do Sul: "Muitas pessoas se mostraram céticas sobre a nossa capacidade de tornar realidade o ideal de uma nação multirracial. Mas reafirmemos uma vez mais que não é a nossa diversidade que nos divide, não são nossas características étnicas, a religião ou a cultura que nos divide. Desde que conquistamos a liberdade, só há uma divisão entre nós: entre os que levam a democracia no coração e os que não!" (Durban, 16 de abril de 1999)
Odeio a arrogância racial que decreta que as coisas boas da vida devem serguir sendo direito exclusivo de uma minoria
Sobre os direitos humanos universais: "Se todas as esperanças podem ser traduzidas em um sonho realizável e não em um pesadelo que atormente as almas dos velhos, então terei paz e tranquilidade, então a história e os bilhões em todo mundo proclamarão que valeu a pena sonhar e se esforçar dando a vida por um sonho realizável". (Discurso ante a Assembleia Geral das Nações Unidas, 21 de setembro de 1998)
Construção da paz: "A paz não é simplesmente a ausência de conflito, a paz é criação de um entorno em que todos possamos prosperar, independentemente de raça, cor, credo, religião, sexo, classe, casta ou qualquer outra característica social que nos distinga. A religião, as características étnicas, o idioma e as práticas sociais e culturais são elementos que enriquecem a civilização humana, que se somam à riqueza de nossa diversidade. Por que deixar que se convertam em causa de divisão e violência? Estaríamos degradando nossa humanidade comum se permitirmos que isso ocorra". (Nova Délhi, Índia, 31 de janeiro de 2004)

Permanecerá para sempre como uma mancha que não será apagada da história da humanidade o mero fato de que o crime do apartheid ocorreu
Sobre a luta contra a pobreza: "Vivemos em um mundo em que os conhecimentos e a informação avançaram a passos gigantes, porém milhões de crianças não vão à escola. Vivemos em um mundo em que a epidemia de Aids põe em perigo o próprio tecido de nossas vida, mas gastamos mais dinheiro em armas do que para garantir o tratamento e o apoio para as milhões de pessoas infectadas com HIV. É um mundo de grandes promessas e esperanças, mas também é um mundo de desesperança, enfermidade e fome. A eliminação da pobreza não é um gesto de caridade. É um ato de justiça". (Concerto Live 8, Johanesburgo, 2 de julho de 2005)

Mandela: O Homem Por Trás da Lenda (Completo e Dublado)//NatGeo

Morre Nelson Mandela, ícone da luta pela igualdade racial e pela PAZ no mundo





Presidente da África do Sul entre 1994 e 1999, ele tinha 95 anos.
Líder foi hospitalizado em dezembro para fazer exames de rotina.

O ex-presidente da África do Sul Nelson Mandela morreu aos 95 anos em Pretória, anunciou nesta quinta-feira (5) o atual presidente, Jacob Zuma. Mandela ficou internado de junho a setembro devido a uma infecção pulmonar. Ele deixou o hospital e estava em casa. “Ele partiu, ele se foi pacificamente na companhia de sua família”, afirmou o presidente. “Ele descansou, ele agora está em paz. Nossa nação perdeu seu maior filho. Nosso povo perdeu seu pai.”
Conhecido como “Madiba” na África do Sul, ele foi considerado um dos maiores heróis da luta dos negros pela igualdade de direitos no país e foi um dos principais responsáveis pelo fim do regime racista do apartheid, vigente entre 1948 a 1993.
Foram quatro internações desde dezembro. Em abril, as últimas imagens divulgadas do ex-presidente mostraram bastante fragilidade – ele foi visto sentado em uma cadeira, com um cobertor sobre as pernas. Seu rosto não expressava emoção. Em março de 2012, o ex-presidente sul-africano havia sido hospitalizado por 24 horas, e o governo informou, na ocasião, que Mandela tinha sido internado para uma bateria de exames rotineira.
Em dezembro, porém, ele permaneceu 18 dias hospitalizado, em decorrência de uma infecção pulmonar. No fim de março de 2013, ele passou 10 dias internado, também por uma infecção pulmonar, provavelmente vinculada às sequelas de uma tuberculose que contraiu durante sua detenção na prisão de Robben Island (ilha de Robben), onde ficou 18 anos preso, de 1964 a 1982.

Histórico



Ele ficou preso durante 27 anos e ganhou o Prêmio Nobel da Paz em 1993, sendo eleito em 1994 o primeiro presidente negro da África do Sul, nas primeiras eleições multirraciais do país. Mandela é alvo de um grande culto em seu país, onde sua imagem e citações são onipresentes. Várias avenidas têm seu nome, suas antigas moradias viraram museu e seu rosto aparece em todos os tipos de recordações para turistas.

Havia algum tempo sua saúde frágil o impedia de fazer aparições públicas na África do Sul - a última foi durante a Copa do Mundo de 2010, realizada no país. Mas ele continuou a receber visitantes de grande visibilidade, incluindo o ex-presidente dos Estados Unidos Bill Clinton.
Mandela passou por uma cirurgia de próstata em 1985, quando ainda estava preso, e foi diagnosticado com tuberculose em 1988. Em 2001, foi diagnosticado com câncer de próstata e hospitalizado por problemas respiratórios, sendo liberado dois dias depois.

Biografia


Retrato de Nelson Mandela feito em 2009 (Foto: AP)
Mandela nasceu em 18 de julho de 1918 no clã Madiba no vilarejo de Mvezo, no antigo território de Transkei, sudeste da África do Sul. Seu pai, Henry Gadla Mphakanyiswa, era chefe do vilarejo e teve quatro mulheres e 13 filhos - Mandela nasceu da terceira mulher, Nosekeni. Seu nome original era Rolihlahla Mandela.

Após seu pai morrer em 1927, ele foi acolhido pelo rei da tribo, Jongintaba Dalindyebo. Ele cursou a escola primária no povoado de Qunu e recebeu o nome Nelson de uma professora, seguindo uma tradição local de dar nomes cristãos às crianças. Conforme as tradições Xhosa, ele foi iniciado na sociedade aos 16 anos, seguindo para o Instituto Clarkebury, onde estudou cultura ocidental. Na adolescência, praticou boxe e corrida.
Mandela ingressou na Universidade de Fort Hare para cursar artes, mas foi expulso por participar de protestos estudantis. Ele completou os estudos na Universidade da África do Sul. Após terminar os estudos, o rei Jongintaba anunciou que Mandela devia se casar, o que motivou o jovem a fugir e se mudar para Johanesburgo, em 1941.

Em Johanesburgo, ele trabalhou como segurança de uma mina e começou a se interessar por política. Na cidade, Mandela também conheceu o corretor de imóveis Walter Sisulu, que se tornou seu grande amigo pessoal e mentor no ativismo antiapartheid. Por indicação de Sisulu, Mandela começou a trabalhar como aprendiz em uma firma de advocacia e se inscreveu na faculdade de direito de Witwatersrand.

Mandela começou a frequentar informalmente as reuniões do Congresso Nacional Africano (CNA) em 1942. Em 1944, ele fundou a Liga Jovem do Congresso e se casou com a prima de Walter Sisulu, a enfermeira Evelyn Mase. Eles tiveram quatro filhos (dois meninos e duas meninas) – uma das garotas morreu ainda na infância.

Em 1948, ele se tornou secretário nacional do Congresso Nacional Africano (CNA) – no mesmo ano, o Partido Nacional ganhou as eleições do país e começou a implementar a política de apartheid (ou segregação racial). O estudante conheceu futuros colegas da política na faculdade, mas abandonou o curso em 1948, admitindo ter tido notas baixas - ele chegou a retomar a graduação na Universidade de Londres, mas só se formou em 1989 pela Universidade da África do Sul, quando estava preso.

Em 1951, Mandela se tornou presidente do CNA. Em 1952, ele abriu com o amigo Oliver Tambo o primeiro escritório de advocacia do país voltado para negros. No mesmo ano, Mandela foi escolhido como líder da campanha de oposição encabeçada pelo CNA e viajou pelo país, em protesto contra seis leis consideradas injustas. Como reação do governo, ele e 19 colegas foram presos e sentenciados a nove meses de trabalho forçado.

Em 1955, ele ajudou a articular o Congresso do Povo e citava a política pacifista de Gandhi como influência. A reunião uniu a oposição e consolidou as ideias antiapartheid em um documento chamado Carta da Liberdade. No fim do ano, Mandela foi preso juntamente com outros 155 ativistas em uma série de detenções pelo país. Todos foram absolvidos em 1961.

Em 1958, Mandela se divorciou da enfermeira Evelyn Mase e ele se casou novamente, com a assistente social Nomzamo Winnie Madikizela. Os dois tiveram dois filhos.
Em março de 1960, a polícia matou 69 manifestantes desarmados em um protesto contra o governo em Sharpeville. O Partido Nacional declarou estado de emergência no país e baniu o CNA. Em 1961, Mandela tornou-se líder da guerrilha Umkhonto we Sizwe (Lança da Nação), após ser absolvido no processo da prisão de 1955. Logo após a absolvição, ele e colegas passaram a trabalhar de maneira escondida planejando uma greve geral no país.

Ele deixou o país ilegalmente em 1962, usando o nome de David Motsamayi, para viajar pela África para receber treinamento militar. Mandela ainda visitou a Inglaterra, Marrocos e Etiópia, e foi preso ao voltar, em agosto do mesmo ano. De acordo com o jornal “Telegraph”, a organização perdeu o ideal de protestos não letais com o tempo e matou pelo menos 63 pessoas em bombardeios nos 20 anos seguintes.
Mandela foi acusado de deixar o país ilegalmente e incentivar greves, sendo condenado a cinco anos de prisão. A pena foi servida inicialmente na prisão de Pretória. Em março de 1963, ele foi transferido à Ilha de Robben, voltando a Pretória em junho. Um mês depois, diversos companheiros de partido foram presos.  
   
Em 1963, Mandela e outras nove pessoas foram julgadas por sabotagem, no que ficou conhecido como Julgamento Rivonia. Sob o risco de ser condenado à pena de morte, Mandela fez um discurso à corte que foi imortalizado.
“Eu lutei contra a dominação branca, e lutei contra a dominação negra. Eu cultivei o ideal de uma sociedade democrática e livre, na qual todas as pessoas vivem juntas em harmonia e com oportunidades iguais. Este é um ideal pelo qual eu espero viver e alcançar. Mas se for necessário, é um ideal pelo qual estou preparado para morrer”, afirmou.
Em 1964, Mandela e outros sete colegas foram condenados por sabotagem e sentenciados à prisão perpétua. Um deles, Denis Goldberg, foi preso em Pretória por ser branco. Os outros foram levados para a Ilha de Robben.

27 anos de prisão

Mandela passou 18 anos detido na ilha de Robben, na costa da Cidade do Cabo, e nove na prisão Pollsmoor, no continente – a transferência ocorreu em 1982. Enquanto esteve preso, Mandela perdeu sua mãe, que morreu em 1968, e seu filho mais velho, morto em 1969. Ele não foi autorizado a participar dos funerais.
Durante o período em que ficou preso, sua reputação como líder negro cresceu e sedimentou a imagem de liderança do movimento antiapartheid. A partir de 1985, ele iniciou o diálogo sobre sua libertação com o Partido Nacional, que exigia que ele não voltasse à luta armada. Neste ano, ele passou por uma cirurgia na próstata e, ao voltar para a prisão, passou a ser mantido em uma cela sozinho.

Em 1988, Mandela passou por um tratamento contra tuberculose e foi transferido para uma casa na prisão Victor Verster. Em 2 de fevereiro de 1990, o presidente sul-africano Frederik Willem de Klerk reinstituiu o Congresso Nacional Africano (CNA). No dia 11 de fevereiro de 1990, Mandela foi solto e, em um evento transmitido mundialmente, disse que continuaria lutando pela igualdade racial no país.

Prêmio Nobel e presidência

Em 1991, Mandela foi eleito novamente presidente do CNA. Nelson Mandela e Frederik de Klerk dividiram o Prêmio Nobel da Paz em 1993, por seus esforços para trazer a paz ao país.

Mandela encabeçou uma série de articulações políticas que culminaram nas primeiras eleições democráticas e multirraciais do país em 27 de abril de 1994.
O CNA ganhou com 62% dos votos, enquanto o Partido Nacional teve 20%. Com o resultado, Mandela tornou-se o primeiro líder negro do país e também o mais velho, com 75 anos. Ele tomou posse em 10 de maio de 1994. A gestão do presidente foi marcada por políticas antiapartheid, reformas sociais e de saúde.

Em 1996, Mandela se divorciou de Nomzamo Winnie Madikizela por divergências políticas que se tornaram públicas. Em 1998, no dia de seu 80º aniversário, ele se casou com Graça Machel, viúva de Samora Machel, antigo presidente moçambicano.
Em 1999, não se candidatou à reeleição e se aposentou da carreira política. Desde então, ele passou boa parte de seu tempo em sua casa no vilarejo de Qunu, onde passou a infância, na província pobre do Cabo Leste.

Causas sociais

Após o fim da carreira política, Mandela voltou-se para a causa de diversas organizações sociais e de direitos humanos.
Participou de uma campanha de arrecadação de fundos para combater a Aids que tinha como símbolo o número 46664, que carregava quando esteve na prisão.
Em 2008, a comemoração de seu aniversário de 90 anos foi um ato público com shows em Londres, que contou com a presença de artistas e celebridades engajadas na campanha. Uma estátua de Mandela foi erguida na Praça do Parlamento, na capital inglesa.

Em novembro de 2009, a ONU anunciou que o dia de seu aniversário seria celebrado em todo o mundo como o Dia Internacional de Mandela, uma iniciativa para estimular todos os cidadãos a dedicar 67 minutos a causas sociais - um minuto por ano que ele dedicou a lutar pela igualdade racial e ao fim do apartheid.

SEJA O SEU SUCESSO!!! ESCOLHA O SEU SUCESSO!!!





"O homem nada mais é do que aquilo que deseja ser; do que ele projeta ser; portanto o sucesso ou fracasso de seus atos são obras suas, não lhe é permitido culpar os outros ou as circunstâncias pelos seus erros.

  Somos livres para escolher, mas somos responsáveis por nossas escolhas."   Anônimo

A GANANCIA E A CORRUPÇÃO UM BURACO NEGRO

MUDANÇA: A CERTEZA DA VIDA....

segunda-feira, 2 de dezembro de 2013

Fotos Papo Cabeça n. 15

Professor Gilvan Dias - Administrador de Empresas e  Especialista em Marketing  e Gestão de pessoas - UEMA e FAMA.

Professora Elisa Maria Balzam Mestre em Educação e Linguagens - UEMA e UFMA.

Fabia Homobono - Apresentadora do Programa Portal da Sorte.